Quem Somos

Em 2016, o Instituto Brasileiro de Direito Processual deu início ao Projeto Mulheres no Processo Civil Brasileiro, cujo principal objetivo é evidenciar a mulher brasileira como pensadora, pesquisadora e produtora de conhecimento no âmbito do direito processual. 
 
Alinhado com iniciativas semelhantes na sociedade em geral e também no universo jurídico, o projeto quer chamar a atenção da comunidade jurídica em geral para duas questões centrais: primeiro, há muitas mulheres altamente capacitadas e qualificadas, que podem e devem ocupar espaços nos eventos, palestras, aulas, livros e demais iniciativas do universo acadêmico. Segundo, que é preciso intensificar medidas para abrir espaço para as jovens processualistas, para que prossigam no desenvolvimento dos seus estudos.
 
O Projeto Mulheres no Processo Civil Brasileiro é conduzido por uma Comissão encarregada de definir e implementar suas várias iniciativas, estando entre elas:

1. a manutenção deste site, de uma fanpage nas redes sociais e um canal no Youtube para divulgação de eventos locais, de vídeos gravados e de colunas escritas, semanalmente, por mulheres estudiosas do direito processual;

2. a realização de ciclo de eventos locais, em diversos estados da Federação, com exposições e diferentes formas de participação de mulheres processualistas; 

3. a instituição de prêmios para os melhores artigos escritos por estudantes de graduação e pós-graduação; 

4. a publicação de diversos volumes da coletânea (“Mulheres no Processo Civil Brasileiro”) com trabalhos das expositoras, de estudantes selecionadas, e outros convidados.

5. o projeto Afilhadas Acadêmicas, por meio do qual jovens estudantes do país inteiro são acompanhadas por professoras e professores, responsáveis pela sua orientação na produção de trabalhos de cunho científico;
 
A somatória dessas iniciativas almeja diminuir a dessimetria existente hoje no espaço ocupado por homens e mulheres nas universidades e no meio acadêmico.

A caminhada já se iniciou e é contínua.

Mas a estrada é longa e ainda há muito por fazer. E a participação, diálogo e apoio de todos é essencial.

Contamos com você”.
 
 
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